Desde quando?
A casa de madeira
Topo em frente ao alegro
Na simplicidade, sem eira, nem beira
Do amor que se fez quebrar
A velha lembrança do que foi vivido
Do que seria esquecido, mas lembrado
Achado como a velha fotografia
Dor imensurável censurada
Sutil frustração
De quem espera, não confia
Apostasia em que me perco
Eu sei
Como flores a presentear
Apenas enganam, elas murcham
Não se afaste, por favor,
Um dia irá realmente me socorrer
suezoribeiro ,
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