domingo, 25 de abril de 2010

Traga-me uma bebida, por favor.

Traga-me uma bebida, por favor.


Não, não precisa ser algo necessariamente alcoólico; só precisa ser gelado, e que me dê algumas horas de prazer enquanto converso.

Num bar, a conversar, filosofar, desabafar, mesmo sem me embriagar ou fumar. Só quero estar entre alguns amigos, não necessariamente bem trajado, ou sendo eloquente em todas as palavras; certo de que agora sim, estou desfrutando de comunhão, irmandade, amor; aquele velho amor, mesmo sem explicitas declarações, e às vezes até levando algumas pancadas verbais.

Com vários assuntos, sempre voltados àquele Cara; que fez/faz/fará tudo por nós. Algumas pessoas passam, olham, e inclusive apreciam nosso papo, ora com risadas escancaradas, ora com expressão concentrada. Alguns arriscam até a perguntar o porquê somos tão iguais a todo mundo (aspecto físico), e tão diferentes (modo de agir/pensar), e que isso tudo trás certa confusão na cabeça de tais.

Passam-se as horas, fizemos novas amizades, alguns nos deixaram algum contato, gostaram desse jeito de viver. Apresentamos a liberdade a eles, apresentamos algo mais que isso; apresentamos JESUS, o dono dela.




“Não faça da sua liberdade uma libertinagem.”




“Pregando o reino de Deus, e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum.” Atos 28:31





suezoribeiro ,




terça-feira, 20 de abril de 2010

Rioqueassovia


Rioqueassovia




A nuvem, o céu

Mais profundo que chegue meu olhar

Envio rabiscos de pensamentos

Espero que alguém os leia nesse infinito



Sinto leve, como se voasse

Enquanto digo algumas palavras decoradas

Mesmo que ainda sem firmeza e gaguejadas

Um segundo, finito


Respiro com intensidade, com força

Num ápice de ignorância, questiono o que teria pós tudo isso

E se esse magnífico momento

Seria real, ou algo ilusório sem fundamento?


Algo que flui, e denota recatada alegria

Talvez inexplicável, talvez rio que assovia

Agora olho para dentro mim mesmo,

E vejo algo que se escondia

Posso chamar de sobrenome, posso chamar de Ribeiro da Silva



suezoribeiro ,




sábado, 17 de abril de 2010

Minha religião me condena


Minha religião me condena


“Nossa! E ainda diz ser ‘crente’.”


Ah ta, como se esse rótulo fosse desculpa para fazer ou não alguma coisa.

Espere! Se as pessoas apontam erros com mais intensidade em quem professa a fé em Jesus Cristo, é um sinal que, ainda; demonstro fazer o que é certo; tornando extremamente inadmissível qualquer erro que eu venha a cometer.

NÃO se esconda atrás disso para parecer politicamente correto, santo, bondoso; ou qualquer outro adjetivo que queira atribuir a ‘crença’.

Pratique o amor, independente das diferenças religiosas, de opinião, ou culturais. E uma coisa importante: Não condene ninguém.




Eu sou diferente igual a todo mundo”. (Superman - Fruto Sagrado)




suezoribeiro ,


sábado, 10 de abril de 2010

LOVE?



LOVE?



Tese, tese, tese

Tese, tese, cresce

Tese, tese, tese

Tese, cresce e fede



Falo, digo, escrevo

Imponho a revolução

Não vivo, digo, minto

Meu protesto é quase vão


A teoria que se pede

Distorce-se e torna-se escravidão

A liberdade escorre pelos dedos

Um devoto cego me torno pela religião


No singular é minha salvação

No plural condeno irmãos

Que amor terei pelo próximo

Desconhecendo o Cristo da Paixão?




“O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor. Romanos 13:10”




suezoribeiro ,


sexta-feira, 2 de abril de 2010

A igualdade das diferenças


A igualdade das diferenças



Adjetivos podem causar uma separação de um abismo entre as pessoas.

Magro, gordo, feliz, triste, negro, branco, atento, disperso, cabeludo, careca, baixo, alto, legal, chato, caridoso, egocêntrico, rico, pobre, hétero, homo, homem, mulher; enfim, em inúmeros adjetivos existentes você se enquadra em alguns deles. É assim, mesmo que você não queira é sempre colocado em categorias.

Tudo o que você veste, usa, compra, fala; são representações da imagem que você quer passar de si mesmo, propositalmente ou não, isso acontece.

Estamos a todo segundo passando SIGNos as pessoas, nossas atitudes, palavras, gestos; tudo está em todo tempo passando SIGNificados ao mundo exterior a nossa mente.

Se você passasse a imagem de uma pessoa boa, que sempre ajudou aqueles que necessitaram de ajuda, cuidou dos enfermos, deu atenção as crianças e aos anciãos, concedeu a cura aqueles que eram doentes, amou de maneira incondicional os criminosos, drogados, e prostitutas; e mesmo assim ainda fizessem uma má leitura da sua pessoa. Como você se sentiria?


Uma pessoa passou por todas essas coisas e as suportou de maneira magnífica, esse foi Jesus.

Não se importou com os adjetivos que o povo colocava, ou em qual grupo ele iria pertencer de acordo com a opinião das pessoas; esteve mais interessado em amar e fazer o bem ao próximo, a se preocupar com o que iriam pensar a seu respeito.





“Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça. João 7:24”







suezoribeiro ,